Os padrões de educação e criação de filhos tem mudado ao longo dos anos. Para cercear essa mudança muitas vezes inapropriada foi constituída leis que admoestam a convivência dos menores.
O Estatuto da Criança e do Adolescente veio para proteger os filhos das mudanças, uma vez que alguns pais estão oferecendo maus exemplos e toda sorte de violações morais, ao invés de desenvolver as capacidades dos filhos para que eles venham a se tornar cidadãos éticos na sociedade. A família está perdida e acaba achando que a escola é que tem que educar seus filhos. A família é responsável pela educação, pela moral, pelo repasse de valores e a escola, pela formação de habilidades para competências na vida adulta.
Neste contexto, nós que nos importamos e que priorizamos nossos filhos, o melhor que podemos fazer é sermos consistentes na formação dos menores, sendo que o limite, o respeito e o repasse de valores, sempre favorecem a conscientização cidadã.
Mas, nada disto terá qualquer significado se não for mediado pelo exemplo dos adultos; nossos filhos são frutos do meio, porém é na relação familiar que os verdadeiros valores se formam e se consolidam.
De nada adianta os pais darem limites, como assistir à tevê só em determinadas horas, cobrar respeito ao próximo, exigir que não falem palavrão, se eles burlam as leis e os valores morais e adotam uma postura ainda pior a que recriminam: "faça o que eu falo, mais não faça o que eu faço", esse discurso não cola mais.
Suas atitudes valem mais que mil palavras. Busque ações simples e concretas que possam ajudar seu filho a assumir responsabilidades de forma coesa e correta!
Lembre-se: "a palavra convence, o exemplo arrasta". Seja um modelo a ser seguido.
Polícia Militar, educar para não precisar reprimir!
Fonte: ACO 8º BPM
Imagem ilustrativa da internet
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