segunda-feira, 28 de junho de 2010

ABRE CAMPO/MG COMEMORA A SEMANA NACIONAL DE PREVENÇÃO AO USO E ABUSO DE DROGAS

A Semana Nacional Antidrogas é realizada anualmente, no período de 19 a 26 de junho. A data considerada representa a data de criação da Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD, no dia 19 de junho, e em solidariedade ao esforço da Organização das Nações Unidas – ONU, que convenciona o dia 26 de junho como o Dia Internacional da Luta Contra o Uso Indevido e o Tráfico de Drogas.

Na Cidade de Abre Campo/MG foram desenvolvidas atividades coordenadas pelo Instrutor do Proerd na cidade, Cb Lúcio, envolvendo os alunos das Escolas Estaduais, Professores, Família e Entidades de Apoio à Dependentes Químicos.

No dia 22 no horário de 13 horas, iniciou-se as atividades relativas a Semana Nacional Antidrogas com os alunos Proerdianos da Escola Estadual Dom João Bosco, sendo ministrado uma palestra com o Tema: Danos Causados por algumas Drogas.

No dia 23 no horário de 14 horas, no Distrito de Granada foi ministrada uma palestra aos alunos da Escola Estadual Professor Ernesto de Melo Brandão, com o Tema: A Interferência das Drogas no Rendimento Escolar, sendo também realizada uma reunião com pais de alunos onde foram repassadas ao Instrutor do Proerd algumas preocupações devido ao consumo de drogas na área de laser existente no distrito. A ata da Reunião será encaminhada ao Comando do Pelotão de Abre Campo fim subsidiar ações de repressão ao uso das Drogas no referido local. Às 19 horas na Reunião do Grupo de Alcoólicos Anônimos, o Cb Lúcio e a Srª. Maria da Graças, participaram da reunião onde manifestaram sobre a importância do reconhecimento de dependência pelo usuário para que seja eficaz o trabalho de recuperação.

No dia 26, no horário de 10 horas, na Escola Estadual Abre Campo, foi ministrada uma palestra para alunos do ensino fundamental e ensino médio com o tema: O Efeito das Drogas no Organismo sendo mostrados alguns vídeos com depoimentos de dependentes químicos, maneiras utilizadas pelos traficantes no intuito de esconder as drogas e apreensões realizadas pela Polícia Federal.

Como encerramento da Semana Nacional Antidrogas foi exibido um vídeo sobre o Valor da Vida, onde os alunos puderam ver o maior Bem que lhes foi entregue deixando para que eles possam decidir o futuro que farão com a sua própria Vida.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

MOBILIZAÇÃO COMEMORA SEMANA ANTIDROGAS EM CAMPO BELO/MG

Campo Belo/MG (25/06/10) - Cumprindo programação da Campanha Nacional Anti-Drogas, na data de 24/06/10 às 14:30 às 18:00 foi realizada uma manifestação popular contra o uso de drogas.
O evento contou com a participação de vários segmentos da sociedade, tais como: Conselho Tutelar, COMAD, Secretaria de Ação Social, Rede Pública Estadual e Municipal de ensino e Rede Privada de ensino.
O evento iniciou com uma concentração na Praça dos Expedicionários e logo após uma caminhada, onde os alunos receberam faixas com dizeres contra o uso de drogas, bandanas, apitos, bolas coloridas e brindes.
A manifestação contou ainda com um trio-elétrico que percorreu as Avenidas Afonso Pena e João Pinheiro, retornando a Praça dos Expedicionários, onde ocorreu apresentação de grupos de dança. Estiveram presentes, aproximadamente mil participantes entre alunos, professores e organizadores.

Núcleo de Assessoria de Comunicação Organizacional da 161.ª Cia PM

COMO ESTÁ O CONSUMO DE DROGAS ENTRE OS UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS?



Governo Federal divulga resultados do I Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras

Estudo inédito no País revela que quase metade dos universitários brasileiros já fizeram uso de alguma substância ilícita.

Brasília-DF (23/06/2010) - O I Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras traz um retrato do consumo de álcool, tabaco e outras drogas por mais de 18.000 universitários. O estudo revela que quase metade dos universitários brasileiros já fez uso de alguma substância ilícita e que 80% dos entrevistados, que se declararam menores de 18 anos, afirmaram já ter consumido algum tipo de bebida alcoólica.

Outro ponto surpreendente é que o consumo de álcool, tabaco e outras drogas entre os universitários é mais frequente que na população em geral, o que reforça a necessidade de um maior conhecimento desse fenômeno para o desenvolvimento de ações de prevenção e elaboração de políticas específicas dirigidas para este segmento.

O estudo é uma realização da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD), órgão do governo federal responsável por coordenar a implementação da Política Nacional sobre Drogas (PNAD), e da Política Nacional sobre o Álcool (PNA), em parceria com o Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (GREAFMUSP). A divulgação ocorreu no dia 23 de junho de 2010, no Auditório do Anexo I, do Palácio do Planalto, em Brasília, Distrito Federal, e faz parte do calendário da XII Semana Nacional Sobre Drogas.

Participaram do levantamento quase 18.000 universitários, matriculados no ano letivo de 2009, em cursos de graduação presencial, de 100 Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas de 27 capitais brasileiras. Os estudantes responderam a um questionário estruturado, de autopreenchimento e com três medidas sobre o uso de drogas:

1. Uso na vida (uso experimental, ou seja, “pelo menos uma vez na vida”);


2. Uso nos últimos 12 meses (ou seja, “pelo menos uma vez nos 12 meses que antecederam a entrevista”);


3. Uso nos últimos 30 dias (ou seja, “pelo menos uma vez nos 30 dias que antecederam a entrevista).

Os dados do estudo foram divididos didaticamente em nove tópicos:

1. dados sócio-demográficos;
2. prevalência e padrão de uso do tabaco e outras substâncias psicoativas;
3. prevalência e padrão de uso do álcool;
4. uso múltiplo de drogas;
5. uso de drogas na Universidade de São Paulo;
6. prevalência de comportamentos de risco;
7. saúde mental;
8. comparação do uso de drogas entre os universitários e outros segmentos sociais;
9. políticas públicas sobre drogas nas Instituições de Ensino Superior.

Entre as conclusões do I Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras, estão os seguintes dados:

- 49% dos universitários pesquisados já experimentaram alguma droga ilícita pelo menos uma vez na vida

- Do grupo dos universitários que se declararam menores de 18 anos, 80% dos entrevistados afirmaram já ter consumido algum tipo de bebida alcoólica;

- 86% dos universitários já fizeram uso na vida de álcool e 47% de produtos de tabaco

- 22% dos universitários estão sob risco de desenvolver dependência de álcool e 8% de maconha;

- 36% dos universitários beberam em binge* nos últimos 12 meses e 25% nos últimos 30 dias;

- Cerca de 40% dos universitários usaram duas ou mais drogas nos últimos 12 meses e 43% relataram já ter feito uso múltiplo e simultâneo de drogas na vida. Desses 43%, 47,8% alegaram como motivação do uso “simplesmente porque gostavam ou porque lhes possibilitava esquecer os problemas da vida”;

- 18% dirigiram sob efeito de álcool e 27% pegaram carona com motorista alcoolizado;

- 9% não possuem o hábito de utilizar métodos contraceptivos, 3% já forçaram ou foram forçados a engajar em intercurso sexual e 41% declararam já ter feito o teste para detecção do vírus HIV;

- A prevalência de abuso de álcool foi maior entre os universitários que na população geral. Já a dependência foi encontrada com maior prevalência para a população geral;

- O uso de substâncias ilícitas (geral) é maior entre os universitários das regiões Sul e Sudeste, de instituições privadas, da área de Humanas, do período noturno e por universitários com idade acima dos 35 anos. Não foi observada a interferência de gênero sobre o uso geral de drogas;

- A prevalência do uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas é semelhante entre universitários brasileiros e norte-americanos, salvo algumas particularidades: o uso de maconha é maior entre os universitários norte-americanos e o uso de inalantes é maior entre os universitários brasileiros;

- 21% dos universitários fazem uso de produtos do tabaco;

- O risco de desenvolver abuso/dependência para maconha é maior entre os homens e de anfetamínicos e tranquilizantes entre as mulheres.

- 8% dos universitários já fizeram (ou induziram) aborto. Embora não haja influência aparente do gênero, a faixa etária (mais de 35 anos), tipo de IES (privada) e região administrativa parecem exercer influência sobre esse comportamento.

O levantamento é o primeiro no País a analisar o comportamento de jovens universitários em relação ao uso de drogas”, comemora Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas-Adjunta e Responsável Técnica pela SENAD.

Segundo ela, o Brasil possui hoje com 2.252 Instituições de Ensino Superior, totalizando mais de 5,8 milhões de estudantes universitários. A entrada na universidade, muitas vezes, inaugura um período de maior autonomia, possibilitando novas experiências, mas também, para muitos, se constitui em um momento de maior vulnerabilidade, tornando-os mais suscetíveis ao uso de drogas e suas conseqüências.

O uso de drogas e suas conseqüências adversas é um tema de relevante preocupação mundial, dado o número de usuários existentes e seu impacto sobre os indivíduos e a sociedade. Em especial, os estudantes universitários compreendem uma importante parcela desse universo, uma vez que apresentam um consumo de drogas mais intenso e freqüente do que outras parcelas da população em geral”, diz o médico Arthur Guerra, um dos responsáveis pelo levantamento.

Maconha é a droga de maior prevalência

O uso de álcool, produtos de tabaco e outras drogas é um fenômeno mundial que tem transcendido a categoria de “problema de saúde”. No mundo, em 2007, 172 milhões a 250 milhões de pessoas usaram alguma droga ilícita. Entre elas, a maconha é a de maior prevalência anual de uso (entre 143 milhões e 190 milhões de pessoas), seguida imediatamente pelas anfetaminas, cocaína, opiáceos e ecstasy.

Embora este número seja alto, são os usuários problemáticos que fazem o maior consumo. Estimativas, também de 2007, indicaram que, globalmente, havia entre 18 milhões e 38 milhões de usuários problemáticos de drogas, de idade entre 15 e 64 anos.

O uso de produtos de tabaco afeta 25% da população mundial adulta. Quando comparado às drogas ilícitas, as estimativas apontam que 200 mil mortes por ano são decorrentes do consumo de substâncias ilícitas, enquanto que 5 milhões são atribuídas ao uso de tabaco**. Também se calcula que uma população estimada de 500 milhões de pessoas, atualmente vivas, morrerá pelo uso de produtos de tabaco***. Em relação ao consumo de álcool, quase 2 bilhões de pessoas no mundo fazem uso. É a causa atribuível de 3,8% das mortes e 4,6% dos casos de doença em todo o mundo, tendo sido apontado como agente de mais de 60 tipos de doenças****.

*Padrão binge drinking é definido pelo National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism – NIAAA, como o consumo de cinco ou mais doses alcoólicas por homens ou de quatro ou mais doses por mulheres dentro do período de duas horas

**Escritório das Nações Unidas para Controle de Droga e Prevenção de Crime. Relatório Anual de Drogas, 2008

*** Escritório das Nações Unidas para Controle de Droga e Prevenção de Crime. Relatório Anual de Drogas, 2009

****Anderson P, Chisholm D, Fuhr DC. Eficácia e custo-efetividade das políticas e programas para reduzir os danos causados pelo álcool. Lancet. 2009

Organizadores do estudo:

- Dr. Arthur Guerra de Andrade (Professor Associado do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, Professor Titular das disciplinas de Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Medicina do ABC e Supervisor do GREA, HC-FMUSP);

- Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte (Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas-Adjunta e Responsável Técnica pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - SENAD, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - SENAD/GSI/PR)

- Lúcio Garcia de Oliveira (Mestre e Doutor em Psicobiologia pelo Departamento de Psicobiologia da UNIFESP e Pós-doutorando pelo Departamento de Psiquiatria da FMUSP).




PROERD EM MATIPÓ COMEMORA SEMANA NACIONAL ANTIDROGAS

A Semana Nacional Antidrogas é realizada anualmente, no período de 19 a 26 de junho. A data considerada representa a data de criação da Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD, no dia 19 de junho, e em solidariedade ao esforço da Organização das Nações Unidas – ONU, que convenciona o dia 26 de junho como o Dia Internacional da Luta Contra o Uso Indevido e o Tráfico de Drogas.
A prevenção é uma intervenção antecipatória de responsabilidade coletiva, que visa desencorajar o uso inicial de drogas e promover a interrupção de seu consumo, evitando assim o desencadeamento de situações de risco por parte do cidadão.
O PROERD é o Programa Educacional de Resistência às Drogas que tem por objetivo prevenir o uso indevido de drogas e combater a violência entre jovens. É uma iniciativa da Polícia Militar de Minas Gerais, com base no Projeto D.A.R.E. (Drug Abuse Resistance Education que significa Educar para Resistir ao Abuso de Drogas), implantado inicialmente em Los Angeles/EUA, em 1983, atualmente presente em mais de 58 países do mundo.
O Soldado Wanderson , instrutor do Proerd na cidade de Matipó/MG, realizou uma palestra na Escola Estadual do bairro Boa Vista para alunos dos 6.º, 7.º, 8.º e 9.º ano do ensino fundamental e para o ensino médio, com o tema: Drogas e Violência.
Durante a palestra o soldado Wanderson falou sobre a origem das drogas, os efeitos que causam à saúde e ilustrou com imagens de várias doenças causadas pelas drogas, exibiu vídeos de reportagens e documentários de usuários de drogas, mostrando aos estudantes que as drogas estão diretamente relacionadas com a violência.
O Soldado Wanderson falou sobre a importância do diálogo familiar, e caminhos alternativos para os jovens, como: esportes, leitura, filmes, etc. Deixando claro que ninguém precisa de drogas para ser feliz, pelo contrário, as drogas só trazem infelicidade e acabam com a vida do usuário, afetando a família inteira.
Finalizando, Wanderson encerrou a palestra com um vídeo de reflexão, para os jovens fazerem uma reflexão sobre suas vidas, os motivando a terem uma vida saudável sem o uso de drogas.

PMMG EM VARGINHA DÁ UM SHOW PARA COMEMORAR A SEMANA DE PREVENÇÃO AO USO/ABUSO DE DROGAS


Varginha/MG (23/06/10), às 19 horas, a Polícia Militar realizou um evento em comemoração à Semana Estadual de Prevenção às Drogas, no Teatro Mestrinho do Colégio Marista onde as crianças, professores e pais participaram de um show com a "Banda Sem Alteração", composta por militares do 24.º BPM.

No evento foram repassadas informações sobre a campanha de prevenção realizada pela PM, principalmente sobre os perigos do uso do crack entre outras drogas, além de sorteio de brindes e brincadeiras.

No período de 19 a 26 de junho, conforme preconiza a Lei Estadual nº 16.514, de 22Dez06, são desenvolvidas atividades alusivas a Semana Estadual de Prevenção às Drogas. Esta semana é momento cooperativo em solenidade aos esforços da Organização das Nações Unidas (ONU), que convenciona o dia 26 de junho como o Dia Internacional da Luta Contra o Uso Indevido e o Tráfico de Drogas.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL DO 24º BPM

Polícia Militar fazendo segurança com arte.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

PMMG COMEMORA SEMANA DE PREVENÇÃO AO USO/ABUSO DE DROGAS EM LAVRAS/MG

Lavras/MG (24/06/10) – Dentro das comemorações da Semana de Prevenção ao Uso/Abuso de Drogas (19 a 26Junho10), a PMMG através dos Policiais Militares do Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas) e do JCC (Jovens Construindo a Cidadania), acompanhados por alunos proerdianos de escolas lavrenses e contando com apoio da ECOMED – Serviços Médicos, organizaram uma blitzen para distribuição de um flyer alusivo a Campanha de Prevenção.
É sabido que uma simples panfletagem não será a solução da problemática das drogas (mas será que há solução?). Na verdade as drogas estão aí, não serão extintas, banidas da face da terra e compete a cada um de nós convivermos sem a necessidade de consumi-la... assim, esse gesto, por mais simples que seja, serve para refletirmos da importância da ampla discussão desse tema, pois os problemas maiores são as relações, os conflitos humanos, que nos levam ao uso/abuso de drogas. Necessitando de auxílio, procure apoio para você e sua família nos GRUPOS DE MÚTUO AJUDA (A.AAlcoólicos Anônimos; ALANON; N.ANarcóticos Anônimos; Amor Exigente; grupos religiosos, etc) ou mesmo o serviço médico/clínico especializado, seja público ou privado (CAPS, CRAS, CREAS, PSF, Comunidades Terapêuticas ou Clínicas especializadas e devidamente credenciadas). Para saber como andam as políticas públicas sobre drogas em seu município, procure os COMADConselhos Municipais Anti Drogas e veja o que vem sendo feito para amenizar as questões afetas ao uso/abuso de drogas.

NÚCLEO DE PREVENÇÃO ATIVA DO 8.º BPM
Fonte: htt://oitavobpm.blogspot.com

sábado, 19 de junho de 2010

SEMANA ESTADUAL DE PREVENÇÃO AO USO E ABUSO DE DROGAS


No período de 19 a 26 de junho, conforme preconiza a Lei Estadual n.º 16.514, de 22Dez06, devem ser desenvolvidas atividades alusivas a “Semana Estadual de Prevenção às Drogas”, momento cooperativo em solenidade aos esforços da Organização das Nações Unidas (ONU), que convenciona o dia 26 de junho como o “Dia Internacional da Luta Contra o Uso Indevido e o Tráfico de Drogas”.

O termo “Luta” hoje em dia acaba sendo questionado por estudiosos que entendem que devemos dar uma atenção, um enfoque maior a pessoa usuária/dependente química, uma vez que o problema maior são os conflitos diversos do ser humano que levam ao uso/abuso de drogas.

VOCÊ SABIA QUE O TABACO É UMA DROGA (LÍCITA)?


A prevenção é uma intervenção antecipatória de responsabilidade coletiva, que visa desencorajar o uso inicial de drogas e promover a interrupção de seu consumo, evitando assim o desencadeamento de situações de risco por parte do cidadão. Neste contexto, todos os colaboradores envolvidos estarão contribuindo para uma maior conscientização da comunidade na integração de ações destinadas à sua ampliação.
NÚCLEO DE PREVENÇÃO ATIVA DO 8.º BPM
Necessitando de auxílio, procure um Grupo de Mútuo Ajuda.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

PMMG INVESTE NA PREVENÇÃO AO USO/ABUSO DE DROGAS


Belo Horizonte/MG (10/06/10) Em uma ação inédita no cenário de segurança pública brasileiro, a Polícia Militar de Minas Gerais entregou, hoje, 10, às 15h, na Academia de Polícia Militar - APM (Rua Diábase, 320, Prado), 80 viaturas que serão destinadas exclusivamente ao Programa Educacional de Resistência às Drogas - PROERD. Com a aquisição dos novos veículos, será possível aumentar a demanda de trabalho e melhorar ainda mais a qualidade do atendimento.

As viaturas, que atenderão a 80 municípios do estado, contaram com um investimento de recursos governamentais de cerca de R$2.400.000. A iniciativa, que é precursora no país, foi promovida pela Diretoria de Apoio Operacional - DAOP e a Seção de Emprego Operacional - PM3. Na solenidade, estarão presentes aproximadamente 500 militares instrutores do programa em todo o Estado, autoridades civis e militares, educadores e jovens.

Segundo o Coordenador Metodológico do Proerd, Capitão Hudson Ferraz, os carros auxiliarão os instrutores, uma vez que eles precisam atender diversas escolas durante o dia. "Com as viaturas será possível um aumento do atendimento as demandas do programa. Além disso a presença das viaturas nas ruas vai ampliar a ostensividade da ação policial na comunidade escolar", ressaltou.

A cerimônia conta com a presença de uma jovem de 14 anos, que passou pelo programa quando cursava a 4ª série da Escola Municipal Magalhães Drummond. Letícia Carvalho Torres é um dos muitos exemplos de como o Proerd é importante na formação dos adolescentes. A garota afirma sentir muito orgulho da Corporação e ressalta que o programa foi um divisor de águas em sua vida.

O Proerd já assistiu no estado mais de 1.600.000 jovens, presente em 3.500 escolas das redes públicas e particulares distribuídas em 400 municípios. O objetivo do programa é, entre outros, estabelecer uma linha de comunicação entre os jovens e a Corporação e informar sobre a prevenção das drogas e violência.

Fonte: (Sheila de Ângelis) - http://www.policiamilitar.mg.gov.br/

sexta-feira, 4 de junho de 2010

DIA INTERNACIONAL DAS CRIANÇAS VÍTIMAS DE AGRESSÃO

Dia quatro de junho não é data para se comemorar. Absolutamente, não.
É um dia, isto sim, para refletirmos sobre algo terrível: a violência contra as crianças.

Quatro de junho, por conseguinte, foi escolhido para ser o Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão.

Em todo o mundo ela acontece e, aqui, no Brasil, também. Infelizmente.
O Dia Mundial das Crianças Vítimas de Agressão ou Internacional contra a Agressão Infantil, melhor ainda, Dia Internacional das Crianças Vítimas Inocentes da Violência e Agressão como é denominado pela ONU, que o criou em 1982, não como data para comemorar, mas para refletir a respeito.

Mas é preciso ficarmos atentos para o significado dessa agressão e nos perguntarmos de que tipo de agressão, afinal, estamos falando. Somente da agressão física? Naturalmente que esta é a mais dolorosa do ponto de vista biológico, mas será ela a mais absurda?

Até o século XVIII, a criança era pouco valorizada e muito desrespeitada, vítimas de abusos sexuais, trabalhos forçados, e submetida a todo tipo de agressão. Somente no século XIX, as crianças passam a ser percebidas como seres humanos autônomos e assim se desenvolveu a psicologia, pedagogia, pediatria e psicanálise a fim de atenuar as agressões e melhorar a qualidade de vida das crianças.

A violência contra a criança é um assunto que desperta interesse de toda a sociedade que busca entender as razões de tal abuso.

Existem diversos níveis de agressão: a corporal, a psicológica, a social, a econômica... outros deve haver, com certeza, mas por ora fiquemos com esses.

VIOLÊNCIA CORPORAL
Segundo o Ministério da Saúde, a violência é a segunda principal causa de mortalidade global em nosso país e só fica atrás das mortes por doenças do aparelho circulatório. Os jovens são os mais atingidos. Além deles, a violência atinge ainda, em grau muito elevado, as crianças e as mulheres.

Para esta situação contribuem diversos fatores, entre eles, a má distribuição de renda, a baixa escolaridade, o desemprego.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, 64% das denúncias de agressão à criança tem origem em casa, de acordo com levantamento do SOS Criança (instituição estadual que recebe denúncias de agressão contra a criança e o adolescente).

Os episódios mais rotineiros são: afogamento, espancamento, envenenamento, encarceramento, queimadura e abuso sexual.

Não é preciso ressaltar o quanto os casos de estupro, de clausura, prejudicam o desenvolvimento afetivo e psicológico da criança, sem falar naqueles que levam à morte ou a problemas físicos irreversíveis.

VIOLÊNCIA ECONÔMICO-SOCIAL
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Trabalho Infantil (PNAD/2001), realizada pelo IBGE, o trabalho infantil é exercido por cerca de 2,2 milhões de crianças brasileiras, entre 5 e 14 anos de idade.

A maioria dessas crianças vem de famílias de baixa renda e trabalha no setor agrícola.

Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que nos países em desenvolvimento mais de 250 milhões de crianças de 5 a 14 anos de idade trabalham.

A maioria delas (61%) vive na Ásia - um continente de grande densidade populacional - e em seguida vem a África, com 32%.

Porém, em termos relativos, é na África que a situação preocupa, pois em cada cinco crianças, duas trabalham.

Na Ásia, a proporção cai para a metade: de cada cinco crianças de 5 a 14 anos, uma trabalha.

Nas grandes cidades, muitas crianças são ambulantes, lavadoras e guardadoras de carros, engraxates etc., vivem de gorjetas, sem remuneração ou com, no máximo, um salário mínimo.

Esta situação as afasta da sala de aula e também das brincadeiras, jogos lúdicos fundamentais para um desenvolvimento psicológico saudável rumo à vida adulta.

Conseqüência da pobreza, uma vez que essas crianças necessitam trabalhar para ajudar no sustento familiar, o trabalho infantil é proibido pela Constituição Brasileira de 1988 e seu combate é considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) uma das prioridades dos países em desenvolvimento.

A violência contra a criança é um assunto que desperta interesse de toda a sociedade que busca entender as razões de tal abuso.

Se, com pessoas de classe média, há registros de violência familiar, imaginem com as de baixa renda. Há casos registrados em ambulatórios públicos que ultrapassam a nossa imaginação. Essas crianças são vítimas de lesões que vão de hematomas a ossos fraturados. Todas essas agressões acontecem dentro de casa, local onde deveriam se sentir mais seguras.

A situação das crianças de rua é ainda mais dramática, por estarem expostas à violência e à indiferença. Se elas não receberem uma ajuda, podemos esperar que nos assaltem e apontem uma arma de fogo para nossas cabeças sem piedade alguma, porque nunca demonstramos pena delas.

Proteger-se contra essas crianças com grades, muros e armas ou revidar com violência não resolve. A violência só gera mais violência. A criança não é um animal selvagem que se adestra com chicote. Existem outros caminhos. O diálogo e a atenção ainda são o melhor remédio.

Muitas crianças já sabem que não podem apanhar; e os professores, que não devem ficar calados quando descobrem que uma criança é maltratada. Mudanças bruscas de comportamento, como retração ou agressividade excessivas, são sinais de maus-tratos.

Outra maneira de se detectar o problema é observar o uso adequado da roupa que a criança está usando. Se o estudante vai agasalhado dos pés à cabeça para a escola em dia de calor, há alguma coisa errada. Às vezes, os pais podem estar tentando esconder hematomas que eles mesmos provocaram.

Convencer os pais de que palmadas não são necessárias na educação dá muito trabalho. Geralmente, os pais foram criados com palmadas, e essa é a única forma de poder que conhecem. Mas nem mesmo um cachorro deve apanhar. Pode-se perfeitamente educá-lo através das palavras. Se um animal não deve ser agredido, imagine uma criança. A palavra deve ser a forma de educar, e não a agressão.

Um outro tipo de agressão contra as crianças é a sexual. Segundo dados do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente – Cedeca, uma organização não-governamental baiana, referência estadual, nacional e internacional em relação a essa problemática, desde o início das atividades do Setor Psicossocial, em setembro de 1998, foram atendidos um total de 102 casos até o ano de 2000.

Esse universo, ainda que restrito quando comparado ao grande número de casos registrados nas delegacias e aos processos em curso nas varas criminais especializadas, fornece subsídios para se traçar o perfil das crianças e dos adolescentes que estão sendo acompanhados.

As vítimas, em sua maioria, são meninas, o que vem confirmar os dados obtidos na literatura sobre o assunto. No entanto, número de casos de meninos abusados sexualmente tem aumentado, o que permite considerar o fato de que as famílias estão começando a denunciar casos de abuso com vítimas de sexo masculino.

A idade das vítimas varia de 0 a 17 anos e, na maioria dos casos, o agressor é parente, vizinho ou conhecido. Vale a pena ressaltar que as relações de vizinhança nas comunidades mais carentes são muito próximas, pois muitas vezes é com esses vizinhos que as mães deixam seus filhos quando vão trabalhar. São pessoas em que confiam e que não trariam nenhuma ameaça para as crianças, porque estão, aparentemente, acima de qualquer suspeita.

Os dados relativos ao local em que ocorreram as agressões deixam ainda mais clara a afirmação feita anteriormente. Na grande maioria, a violência ocorre na casa do próprio agressor, o que confirma a grande proximidade dele com a criança, ou seja, ela estava teoricamente “segura” e em local conhecido quando foi abusada.

A conseqüência da agressão contra as crianças é danosa, pois o cérebro infantil ainda está se programando. Uma criança que cresce num ambiente afetivo e protegido deve poder se dedicar a tarefas mentais mais sofisticadas, como pensar abstratamente. Se ela não sente medo, pode desenvolver uma postura mais solidária.

Assim como acontece com os animais, o ser humano se programa para se proteger da violência, de ambientes assustadores. Diante de uma agressão, uma de suas primeiras conclusões é a de se tornar frio, perdendo a propriedade típica dos bebês de se colocar no lugar dos outros. Quando um bebê chora, outro que está perto chora junto. Até os dois anos, a criança costuma chorar quando vê outra sofrendo. Elas choram juntas. Depois dessa idade, ela chega perto do amiguinho e tenta consolá-lo.

Zelar pelas crianças não é uma tarefa exclusiva dos pais, mas também dos parentes, da comunidade, dos profissionais de saúde, dos líderes de modo geral, dos educadores, dos governantes, enfim, da sociedade como um todo.



Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – www.forum.g-sat.net - www.portalangop.co.ao

Matéria extraída e adaptada de http://www.portalsaofrancisco.com.br/


PROERD - NOSSAS CRIANÇAS LONGE DAS DROGAS E DA VIOLÊNCIA!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

II FORMATURA DO PROERD EM RIO CASCA/MG

Em 01/06/10 – terça feira ocorreu a segunda formatura do Programa Educacional de Resistência às drogas - PROERD - de Rio Casca/MG, evento organizado pelo Comando da 118ª Cia PM em parceria com a Prefeitura Municipal e as Escolas de Rio Casca.

Participaram do Programa as Escolas Municipais Lourdes Fonseca Zaidan (Bairro Santa Efigênia), Senador Cupertino (Centro), José Miranda Chaves (Bela Vista), Adolfo de Souza e Silva (Jurumirim) e E. E. Imaculada Conceição (Centro), Colégio Equipe (Centro).

Formaram 278 crianças, alunos do 5º ano do Ensino Fundamental (antiga 4ª série), que tiveram 10 (dez) aulas no período de março a maio, ministradas pelo Instrutor Cb Edimar Olevate.

PASSEATA
Para sensibilizar a toda sociedade rio-casquense, foi realizada um passeata que partiu da Praça Eyer Nogueira (bairro das Graças) até à Praça José Ribeiro da Costa (Centro) e mobilizou alunos, diretores, professores, pais de alunos e simpatizantes. O tema “É mais fácil construir um menino do que consertar o homem” sensibilizou a todos os envolvidos na formatura e expectadores.

SOLENIDADE
A solenidade de formatura ocorreu na Praça José Ribeiro da Costa, a partir de 17:30, com diversas apresentações realizadas pelos alunos e homenagens ao Instrutor Cabo Edimar.

Fizeram parte da mesa o Capitão PM Adenilson Damasceno do Amaral-Comandante da 118ª Cia PM – Rio Casca, o Major PM Sebastião Gualberto da Rocha, Ex-Comandante da 118ª Cia PM, o 1º Tenente Roberto Luiz David – Comandante do Primeiro Pelotão PM de Rio Casca, o Sr. Cônego José Maria Becho, a Sra. Marleyde de Paula Mucida Miranda - Presidente da Câmara, o Sr. Jorge Ferreira Martins - representando o Prefeito de Rio Casca, a Sra. Maria Edith da Silva Moreira – Secretária Municipal de Educação, a Sra. Maria Inez – Secretária de Cultura de Rio Casca, a Diretora Janete de Araújo Borges Cunha - da E.E. Imaculada Conceição, o Sr. Marcos Assis Paniago – do Colégio Equipe, a Diretora Sra. Edna Lemos Queiros Ferreira – Escola Adolfo de Souza e Silva, a Diretora Sra. Mary do Carmo de Lima Lopes – Escola Municipal Lourdes Fonseca Zaidan, a Diretora Sra. Andréa Aparecida Acipreste Ribeiro – Escola Municipal Senador Cupertino, a Sra. Luciana Cristina Santana Alcides - Presidente do Conselho Tutelar.

CONCURSO DE REDAÇÃO
Durante o curso foi realizado um concurso de redação, com o tema “Nossas crianças longe das drogas e da violência”, sendo premiadas as melhores redações das escolas aos alunos: Aluna Maria Paula Pereira Nonaka, da Escola Municipal Lourdes Fonseca Zaidan, João Lucas de Freitas Venâncio, da Escola Municipal Dr. José Miranda Chaves, João Antônio Figueiredo Breguês, do Colégio Equipe, Júlia Maria Assis Coimbra, da Escola Municipal Senador Cupertino, Carolina Feliciano de Souza da Escola Estadual Imaculada Conceição e Roberta Soares Severino, da Escola Municipal Adolfo de Souza e Silva.

O PROERD foi um sucesso e só foi possível graças ao envolvimento de todos, Direção das Escolas, professores, alunos, pais e ainda pelo apoio do CONSEP e Prefeitura Municipal. Esperamos que no próximo ano, possamos realizar uma formatura ainda com mais alunos!” disse o Capitão Adenilson, após ler a mensagem do Comando da 118ª Cia PM, alusiva ao evento.


Fonte: Sgt Ivan – 118ª Cia PM